Nenhuma novidade quando afirmamos que estamos cada dia mais tecnológicos, que a COVID-19 acelerou este processo na área da saúde e, como não podemos mudar os fatos, a lógica diz que resistir a tal momento de implementação das novas tecnologias não nos favorecerá como empresas e indivíduos.
Em um momento tão difícil, encontramos ferramentas e soluções que nos ajudaram a garantir a segurança e o conforto dos usuários, na medida do possível, e a dar continuidade a tratamentos de pacientes, mesmo que de forma remota.
Nesse cenário surgiram soluções que viabilizaram esses avanços. As novas tecnologias permitem que você atue de forma mais otimizada, além de garantir o padrão de qualidade dos seus serviços. E elas são, sim, indispensáveis nesse cenário, tirando das mãos humanas as tarefas repetitivas e também a possibilidade de erros que prejudiquem a experiência do paciente.
- Recentemente escrevemos um blogpost que fala um pouco mais sobre isso. Para ler, basta clicar aqui.
Isso quer dizer que agora não teremos mais interações humanas? Lógico que não, mas sim que teremos interações humanas focadas em atividades humanas que não são delegáveis às “máquinas”.
Para começar, já sabemos que nós humanos temos capacidade limitada de fazer bom uso dos dados disponíveis sem a existência da tecnologia. Sendo assim, precisamos ser capazes de lidar com data analytics, inteligência artificial, big datas, algoritmos, mineração de dados, machine learning, dentre uma variedade de opções que viabilizam que estes dados sejam compreensíveis e que permitam a tomada de decisões rápidas e assertivas.
A Distrito Healthtech Report publicou recentemente um relatório que revela que temos mais de 540 Healthtechs no Brasil focadas em criar soluções inovadoras para solucionar dores na área de saúde, possibilitando humanizarmos o cuidado com os pacientes em rotinas clínicas mais adequadas, gerando maior conforto, eliminando desperdício financeiro e de tempo, além da redução de custos.
Mas o que o uso dessas novas tecnologias nos revela?
Isso nos mostra algumas coisas: como os avanços da ciência e da tecnologia têm permitido ganhos nesse cenário, como as instituições de saúde ganharam a possibilidade de implementar soluções que colaborem com o seu dia a dia e como o mercado se tornou ainda competitivo nos últimos anos com a chegada dessas novas tecnologias.
Outro lado muito forte das novas tecnologias, e que vem ajudando empresas e governos, está direcionada à prevenção, que a meu ver será o foco da grande maioria dos investimentos no futuro, considerando que reduziremos nossos custos tratando o indivíduo ao invés da enfermidade. Com a IA estamos conseguindo prever e antecipar riscos de saúde e dar recomendações que previnam um indivíduo a se tornar cardíaco, diabético, hipertenso entre outras comorbidades muitas vezes relacionadas à alimentação e ao sedentarismo.
Acredito que esse cenário que estamos vivendo agora é muito importante na construção de uma nova era do atendimento ao paciente. Estamos em um novo momento e eu creio que temos uma nova forma de fazer a gestão de saúde com o uso de novas tecnologias, colocando o colaborador e o paciente no centro do cuidado e possibilitando o acompanhamento cada dia mais personalizado.
Mas essa jornada não é simples e, para as empresas que ainda não começaram seu processos de adaptação às novas tecnologias, o mercado exigirá ainda mais agilidade. Por aqui, sempre falamos da necessidade da inovação nos processos hospitalares. Para saber como é possível dar os primeiros passos no uso de novas tecnologias na sua gestão hospitalar, basta acessar nosso conteúdo especial sobre transformação digital na saúde.Graças aos nossos parceiros, pode encontrar gravatas online para todas as preferências e orçamentos, desde modelos económicos a modelos super elegantes e topo de gama.
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